sexta-feira, 25 de julho de 2008

Força, delicadeza e beleza.

Força, delicadeza e beleza. Frágeis farrapinhos foram transformados pela Lena, nesse lindo pano de parede. São tantos, muitos, cada retalhinho de tecido com a sua história. Juntos ganharam uma nova forma de existir, símbolo do nascimento de uma expressão. Esse não tem preço.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

O mar de cada um

Cada um tem sua praia, seu mar. O meu, que um dia foi o de Ipanema, tem sido nos últimos anos, o de Arraial. Ai que saudade da Praia Grande! Aqui a última colagem dessa série com um trecho de "Beira Mar", letra de Caetano musicada e gravada por Gilberto Gil. “Na terra em que o mar não bate, não bate o meu coração”.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Expresso 2222

Ao ler hoje a crônica do Jabor no O Globo, fiquei pensando que a humanidade tinha uma grande expectativa para chegada do Ano 2000, cuja modernidade traria soluções práticas para a vida. Oito anos após o marco histórico, vemos o surgimento de doenças causadas pelo sedentarismo tecnológico, padrões de beleza idealizados e uma cultura da felicidade conquistada a Prozacs. Ninguém quer entrar em contato com a sua sombra, um atalho fundamental rumo à consciência, para que nos tornemos um ser humano mais feliz. Quanto mais a humanidade caminha, mais se afasta de si mesmo. Expresso 2222, outra colagem.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Refavela

Os moradores da favela Morro Azul, indignados com a morte de um morador, durante ação da PM, apedrejaram um banco e carros. O grupo fechou no último sábado, o comércio e a estação de metrô do Flamengo, incendiou lixeiras, móveis, pneus e barracas de camelôs. Enquanto isso, a Zona Sul do Rio ferve de falso glamour, e blinda seus carros e casas. Refavela: o choque entre o inferno e o céu.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Ser poeta

Ser poeta não é ser romântico ou apenas saber rimar palavras. É muito mais...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Aqui e Agora

Ter “acuidade sensorial” é estar presente naquilo que fazemos, é desenvolver a capacidade de perceber os sentidos.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Mistério há sempre de pintar por aí...

Andando por Laranjeiras, à noite, passei por um apartamento térreo, onde budistas à volta de um pequeno altar, repetiam rápido, coisas que não se entendia. Logo do outro lado da rua, outro grupo chegava para estudar Cabalá...Mais adiante ouvi senhoras rezando o terço. Em comum, a busca de supostas verdades sobre as leis que regem o universo.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Pára o mundo que eu quero descer...

O tempo não pára, mas a gente pode se dar um tempo. Nesses momentos de permissão absoluta temos a oportunidade de refletir, se perceber, se entender e de se tranformar...

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Sodoeste

Depois de ver Adriana Calcanhotto no lindo show Maré, passei os dias cantarolando suas músicas.Hoje acordei com a “Sudoeste”, dela e Jorge Salomão, incluída em A Fábrica do Poema.